Sete candidatos indicados pelos partidos para a vaga foram aprovados pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. Além da pernambucana, concorreram Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que recebeu 149 votos, Átila Lins (PMDB-AM, 47 votos), Damião Feliciano (PDT-PB, 33 votos), Milton Monti (PR-SP, 30 votos), além do auditor federal Rosendo Severo dos Anjos Neto, indicado pelo PPS e pelo PSOL, que obteve apenas 10 votos. O deputado Sérgio Brito (PSB-BA) desistiu de concorrer ao cargo e Vilson Covatti (PP-RS) retirou a candidatura esta manhã.
A reta final da campanha para o cargo foi marcada pela movimentação ostensiva da cúpula do PSB e de integrantes do governo de Pernambuco, que abandonaram Recife e montaram uma espécie de quartel general em Brasília para trabalhar a candidatura da líder do PSB. Além do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PE), há dois meses em campanha aberta para eleger a mãe candidata, também estavam pedindo votos em Brasília ontem o vice-governador João Lyra, dois secretários de Estado e o presidente de uma empresa pública pernambucana.
O TCU tem diversas atribuições, principalmente no que diz respeito à fiscalização dos gastos públicos, incluindo as despesas feitas pela Presidência da República, Ministérios, repartições e autarquias do Governo Federal.
A missão do Tribunal é garantir que o dinheiro arrecadado com os impostos seja gasto de maneira correta e não seja desviado. Para isso, o TCU confere as licitações públicas, verifica se foram corretas as contratações de pessoal para o serviço público e ainda faz inspeções e auditorias, seja por conta própria ou a pedido do Congresso.
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