
A análise dos fatos apontou fraudes desde a contratação irregular da empresa FUNVAPI até a aplicação das provas. Segundo o promotor de justiça Francisco Júnior, ficou caracterizado que o objetivo dos réus era direcionar os resultados e com isso garantir que os aprovados fossem pessoas indicadas por vereadores do período. No documento enviado à justiça, o MPPE ainda requer, em caráter definitivo, que seja declarada a anulação do processo licitatório, a contratação da empresa organizadora do concurso, e todas as nomeações que possam ocorrer. A nova mesa diretora da Câmara de Vereadores de Passira não emitiu nenhum comunicado à imprensa sobre o assunto. (Imagem | Reprodução Internet)
Fonte : http://blogdoagreste.blogspot.com.br/
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