
O biopolímero é resultante da ação de uma bactéria que se desenvolve no caldo da cana ou melaço. As pesquisas na área foram iniciadas há anos pelos pesquisadores de Indústria da EECAC, lideradas pelo engenheiro químico Francisco de Assis Dutra Melo.
O material foi testado inicialmente no Hospital Veterinário da UFRPE para cicatrização de feridas em animais. Depois, o polímero passou a produzir fios cirúrgicos, cuja sutura era absorvida pelo organismo.
Com o sucesso da utilização, o polímero foi levado para o Hospital das Clínicas da UFPE, iniciando-se as pesquisas em humanos, no tratamento de queimados, chegando hoje a várias finalidades, inclusive próteses.
Fonte : Carpina in Foco
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