No Cemitério de Santo Amaro, em Gravatá, Agreste do Estado, uma cadelinha “batizada” pelos coveiros de “Xôla”, mora definitivamente, há mais de um ano, junto a sepultura de quem seria seu antigo dono. A cachorrinha reage à presença das pessoas junto à sepultura que não abandona um segundo sequer. Ela passa o dia entre duas paredes de azulejos que divide o túmulo de seu possível dono a outra.
Funcionários do cemitério cuidam da cadelinha, dando-lhe comida e água. Naquele local não pode entrar cachorros e os cuidados dos funcionários com essa proibição é muito grande. Com “Xôla” é diferente. Quando retirada do cemitério ela sempre encontra um jeito de entrar e permanecer no seu posto.
Sem entender o comportamento do cão, os coveiros respeitam a vontade do animal e chegam até a protegê-lo quando alguém tenta afasta-la dalí. Contam também os funcionários que ela sempre sai a noite, passa algumas horas pelas ruas, mas retorna antes do sol nascer. Seu antigo dono seria um rapaz que morava na Rua do Prado, em Gravatá e que teria falecido há mais de um ano. A cachorrinha teria chegado ao cemitério junto com o enterro e teria permanecido no local desde o sepultamento.
Fonte : Blog do Castanha.
Ele Fica aqui em casa agr sempre tudos os santos diia ..
ResponderExcluir