A saúde de Gravatá (agreste) enfrenta nos últimos três anos o seu apogeu de dificuldades. Semana passada o GN relatou a história de uma criança que demorou ser atendida e de outra que ingeriu álcool nível 70 por um erro do Hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa.
Nesta segunda-feira (25/03) outra notícia nada agradável despertou a curiosidade de pacientes e população de um modo em geral. De acordo com o leitor Dimas Santos, a avó dele, Olidina Emília da Conceição, uma aposentada com 85 anos de idade, precisou dar entrada no HDPVP por volta das 15hs, mas, só foi atendida ao anoitecer: “Ela ficou lá plantada sem atendimento até as 18:00 horas. Depois de muita demora ela foi informada que a unidade hospitalar não tem médico ortopedista e nem gesso. Só depois da Semana Santa”, disse o leitor que em tom de desabafo acrescentou: “Quer dizer, uma pessoa tem que esperar passar a Semana Santa para se acidentar porque não tem médico no hospital ? Quer dizer que se algo nos acontecer, nós temos que morrer em casa ? Isso é uma vergonha. Isso é absurdo. Desde 2009 que Gravatá está entregue as baratas. A Saúde de Gravatá pede socorro”, acrescentou.
O PORTAL GN tentou entrar em contato com a secretaria de saúde, mas, não obtivemos êxito nos três contatos telefônicos feito pela produção ao posto maior da saúde municipal.
Fonte : Portal GN
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