segunda-feira, 14 de julho de 2014

POLÍCIA APREENDE 100 QUILOS DE MACONHA E PRENDE TRÊS SUSPEITOS EM MORENO.

Foto: Polícia Federal/Divulgação

Cerca de 100 quilos de maconha foram apreendidos e três suspeitos foram presos na madrugada do último sábado (12) no município de Moreno, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A apreensão foi realizada pela Polícia Federal (PF), em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), em uma barreira policial de rotina na BR-232.

De acordo com a polícia, a droga estava em um táxi branco dirigido por Alex Samuel de Lima Vieira, de 19 anos. Ao avistar a barreira policial, ele acelerou o veículo e tentou fugir. Após cinco quilômetros de perseguição, o carro foi interceptadopela polícia.

Além do taxista, foram presos Williames Silva de Queiroz, de 18 anos, e Adriano Cordeiro da Silva, de 23 anos, todos residentes no Recife. Williames alegou ter sido contratado, por telefone, por um detendo que estaria cumprindo pena no Complexo Prisional Aníbal Bruno, que o mandou buscar a droga em Belo Jardim, a 185 quilômetros do Recife, e levá-la à Avenida Dantas Barreto, no Centro do Recife. O taxista informou à polícia que foi contratado por R$ 1 mil e não sabia que os seis sacos que transportava continham maconha.

Os três foram presos em flagrante e encaminhados para a sede da PF no Recife, onde foram autuados por tráfico de entorpecentes e associação. Caso sejam condenados, poderão cumprir penas que variam de cinco a 25 anos de reclusão. Eles foram encaminhados ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na RMR, onde ficarão à disposição da Justiça.

Além da droga e do veículo, também foram apreendidos três aparelhos celulares e R$ 523, que estavam em poder de um dos detidos. 

Com a quantidade de maconha apreendida, seria possível fazer 20 mil saquinhos, o que renderia, aproximadamente, R$ 200 mil aos traficantes. A droga seria distribuída para abastecer vários pontos de venda, principalmente em Olinda, Jaboatão dos Guararapes e no Cabo de Santo Agostinho.


Fonte  :  Jornal do Commercio

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