A vereadora de Gravatá, conhecida por Dona Sônia, do PP, afirmou ter sido agredida moralmente pelo ex-vereador Ademir de Gonçalo, esposo da vereadora Angélica Arruda. Segundo a vereadora, no sábado ela, juntamente com outras duas parlamentares Ana de Jaci e a esposa do suposto agressor, Angélica Arruda, participaram de uma entrevista concedida a uma rádio local.
Depois do programa o ex-vereador passou agredí-la moralmente, sem nenhum motivo aparente, afirmando que ela era uma “vereadorazinha” de setecentos e poucos votos, que ele nāo a engolia e que ela nāo precisava ter vindo para o lado de Bruno, porque ele já tinha nove votos. Não precisava do voto dela para eleger Pedro Martiniano presidente da câmara. Ela respodeu que na véspera de ano novo estava em casa e Bruno e Pedro foram buscá-la para uma reunião na casa de Pedro, a fim de pedirem o seu voto. Se não precisasse para que foram buscá-la? Interrogou.
Retrucando as acusações de vender o seu voto. Ela disse que nunca se vendeu e que o presidente da câmara, Pedro Martiniano, quando retornasse de sua viagem ia ter que explicar – olho no olho – àquela acusaçāo de que havia comprado o voto dela, para poder ser presidente da câmara.
Ainda de acordo com a vereadora o ex-vereador completamente embriagado afirmou que tanto o prefeito quanto o presidente da câmara contavam-lhe tudo o que acontecia nos bastidores e disse a ele que o vereador Júnior de Obras ia para o gabinete do prefeito pedir coisas só para ele próprio e para Elson Campos e nāo pedia nada para ela. Novamente a vereadora respondeu dizendo que Júnior não tinha obrigação de pedir nada para ela e que ela sabi andar com suas próprias pernas. Que Júnior de Obras era um homem sério e honrado.
Sônia, afirmou ainda que só nāo foi agredida fisicamente pelo ex-vereador, porque ele foi detido por outras pessoas que estavam no espaço e nāo permitiram que ele partisse para as vias de fato.
Finalizando a vereadora fez comentários a respeito dos bastidores do poder de Gravatá, com denúncias graves sobre favorecimentos, acordos não cumpridos pelo presidente Pedro Martiniano, denunciados pela vereadora Angélica Arruda e entre a prefeitura e a vereadora para recebimento de ajuda com relação a uma Van, etc.
Para se proteger a vereadora abriu um boletim de ocorrência na delegacia da cidade, contratou advogados do Recife, afirmando que nāo queria nenhum advogado de Gravatá e daqui a pouco comparecerá à delegacia para uma audiência entre as partes.
Fonte : Rota 232.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário