sexta-feira, 26 de agosto de 2011

CABELEIREIRO TEM TESTÍCULOS E NARIZ ARRANCADOS POR NAMORADO.

Suspeito do crime (detalhe) foi preso embriagado em um bar próximo.
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CrimeUm relacionamento homossexual terminou de forma trágica na madruda desta quinta-feira (25), em Alfenas, na Região Sul de Minas, quando o cabeleireiro Gilvan Firmino Pereira, 25 anos, foi brutalmente assassinado dentro de sua casa, no Centro da cidade. O corpo da vítima foi encontrado caído atrás de um sofá, seminu, sem os testículos e parte do nariz, além de marcas de várias facadas. O namorado da vítima, Fernando Henrique Alves, 20 anos, preso no início da tarde, confessou o crime.
A violência do crime chocou até mesmo os policiais que recolheram o corpo, após o trabalho da perícia. Uma vizinha da casa que saía cedo para trabalhar reparou que havia sangue escorrendo na rua e que o rastro vinha de dentro da casa do cabeleireiro, passando pela garagem e seguia pela calçada.
A moradora, que não quis se identificar, contou também aos policiais que ouviu gritos na madrugada mas como Gilvan era uma pessoa de hábitos noturnos e que sempre fazia muito barulho, não estranhou, nem se levantou para ver o que estaria acontecendo.
O cabeleireiro era homossexual e morava no local que fica na parte de baixo de um sobrado há menos de um ano. A casa tinha poucos móveis, muita coisa espalhada pelo chão, além de solvente de tinta e pó de extintor de incêndio. Policiais disseram ainda que o crime ocorreu por volta de 4 horas da madrugada. Ao sair do local, o assassino teve o cuidado de fechar a porta.
No início da tarde, Fernando, namorado de Gilvan, foi localizado em uma kitnet próxima ao Hospital Universitário Alzira Velano e portava duas facas. Na delegacia, Felipe teria confessado sobre a briga e o assassinato do companheiro, mas segundo policiais, não esclareceu a razão para o desentendimento. Ele confessou ainda que usou gilete para mutilar o cabeleireiro. A suspeita é de que os dois tivessem usado drogas antes da tragédia.                                                                                       

Fonte: Jornal de Caruaru

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